segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Faltou respeito, treinador!

ATLETISMO
Eram 7 quenianos e um treinador brasileiro que acreditava neles, mais do que nos nossos competidores,
Marilson venceu e acabou com o fantasma e o favoritismo dos fundistas dirigidos por este técnico. Segue a história do sujeito que acreditom em suas "joais", em 2010, e se deu mal:


                                                 imagem gazetaesportiva.net

Moacir Marconi, o Coquinho, tem 52 anos, começou a correr aos 16, saindo de Rolãndia, sua cidade natal., onde tinha uma equipe de atletismo. Depois foi fazer faculdade e foi chamado para treinar em Guarulhos. Ficou por lá um ano até que cresceu na profissão e foi correr para o São Paulo. Com bons resultados, treinou um tempo nos EUA e em 1974 começou sua carreira profissional no atletismo até se aventurou na Europa.Na Itália, teve o primeiro contato com os africanos,  Fez especialização como técnico de atletismo e administrador esportivo.No início, Mocir levou alguns brasileiros para treinar na Itália, mas a paixão e a convivência com os quenianos falou mais alto. O brasileiro se tornou o paizão dos africanos , muitos passavam a perna nos quenianos, mas Coquinho  defendia os caras. Segundo Coco, eles trocam a Quênia para treinar aqu no Brasili porque aqui tem internet, TV, cozinha, seguro de vida, exame médicos.
Em 1991, Coquinho começou a gerenciar atletas levando brasileiros a Itália  e depois quenianos ao Brasil Em 2004 tornou-se o único agente brasileiro a ter registro da Federação de atletismo do Quênia construída em 2002 com a ajuda de uma fornecedora de material esportivo, facilitando seu trabalho no centro de treinamento que construiu lá, a Casa Quênia, que custa 12 mil reais por mês. Coquinhso desenvolve projeto na cidaade Casa Santa Bárbara, no Paraná, em que treina atletas do continente. Os priemeiros africanos chegaram em 1998 no Brasil A próxima meta de Ademir é conseguir o selo da Feederação Internacional de Atletismo para gerenciar qualque atleta do mundo.

Os brasileiros o criticam pela falta de apoio, mas Coquinho, não está nem aí..Problema dele, afinal, Marílson conquistou o tricampeonato e acabou com um jejum de quatro anos. O último brasileiro a vencer a corrida era Frank Caldeira.

Vencedor da prova,Marilson Gomes, que nasceu em Brasília, é o único tricampeão brasileiro da São Silvestre (2001,2005 e 2010), mas não pensava alto em termos de resultado. O fundista mostrava nas entrevistas  mais preocupação com o Mundial em 2011, visando uma vaga para as Olimpíadas de 2012.

                                                      imagem  gazetaesportiva.net

Marílson estava afastado desde 2005, voltou e venceu a prova com o tempo de 44min07s colocando um basta no favoritismo dos quenianos.

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